Nutricionistas de merenda escolar lutam por correção salarial
Com intensivas reuniões, o sindicato da categoria em São Paulo luta pela reposição de salário, sem alterações desde 2013, e cobra retorno da Secretaria de Educação do Estado.
O Sindicato dos Nutricionistas do Estado de São Paulo (Sindinutri-SP) intensificou a luta, neste mês de julho, para a equiparação salarial dos nutricionistas da merenda escolar de São Paulo, que desde 2013 recebem o salário de R$1.269,00.
O presidente do Sindinutri-SP e também Federação Interestadual dos Nutricionistas (Febran), Ernane Silveira Rosas, juntamente com a deputada Márcia Lia (PT), a nutricionista da Diretoria de Ensino de Caieiras, Luciene Machado, e a nutricionista Vera Villela, reuniu-se com o secretário de educação, João Cury Neto, no último dia 4/7, para pedir apoio à luta. O secretário concordou que o salário é inadequado e se comprometeu de marcar uma reunião com o setor de Recursos Humanos da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo.
Já no último dia 11, o Sindinutri-SP realizou novo encontro em prol da equiparação, desta vez com com o chefe de gabinete da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo, Amauri Gavião. Estiveram presentes o presidente do sindicato, a gerente do Sindinutri-SP, Tatiana D’Ambrósio, o assessor do secretário da educação, Marcos Cordeiro, e a coordenadora de gestão de recursos humanos no estado, Cristty Anny. Gavião informou que um estudo sobre a correção salarial está sendo feito e se comprometeu a dar retorno do assunto no próximo mês de agosto.
Fotos: 1 - reunião de 4 de julho de 2018 / 2 - reunião de 11 de julho de 2018.
Fonte e fotos: Sindinutri-SP