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17/01/19

Centrais confirmam unidade, orientam lutas para 2019 e definem plenária

As centrais sindicais se reuniram na sede do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), em São Paulo, na última terça-feira, 15/1, para definir um calendário de lutas para 2019, começando pelo enfrentamento da nova ofensiva pela aprovação de uma reforma neoliberal da Previdência.

Estiveram presentes representantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Nova Central, Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), Intersindical e Central Sindical e Popular (CSP-Conlutas).

As entidades emitiram uma nota conjunta, na qual anunciam a realização da “Plenária Unitária das Centrais em defesa da Previdência e contra o fim da aposentadoria”, no próximo dia 20 de fevereiro. 

O evento deve ser precedido de plenárias estaduais e assembleias nas entidades de base dos trabalhadores. O objetivo, segundo a nota, é “construir a mobilização, decidir formas de luta e paralisações para enfrentar as propostas do governo e alertar os trabalhadores sobre a nefasta proposta de reforma da Previdência e ataques a aposentadoria”.

Miguel Torres, presidente da Força Sindical, disse que a proposta de reforma da Previdência, que ainda não foi oficializada pelo governo, mas vem sendo divulgada aos poucos, não atende aos trabalhadores, não acaba com o déficit e privilegia os bancos com a tal da capitalização. “Tudo isso precisa ser levado aos trabalhadores”, afirma o dirigente.

Adilson Araújo, presidente da CTB, destacou a união das centrais. Ele lembrou as propostas aprovadas por Temer como a PEC 95, terceirização e a reforma trabalhista, que atacou diretamente os sindicatos. “Agora, esse governo quer consagrar o regime de capitalização na Previdência Social”, critica. E completa: “É preciso aprofundar o debate, resgatar a Agenda Prioritária da Classe Trabalhadora e ser protagonista nessa nova situação”.

Para o presidente da CUT, Vagner Freitas, há sintonia entre as centrais. “Precisamos criar uma Frente Nacional em Defesa dos Trabalhadores e da Democracia. É extremamente importante voltarmos às bases, para esclarecer os trabalhadores”, ele afirma.

 

 

 

 

 

Fonte e foto: Agência Sindical. 



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